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Caso Beatriz: mãe da menina diz que identificação de suspeito por DNA é \'incontestável\', mas que motivação do crime \'não convence\'

Publicada em 13/01/22 às 10:18h - 192 visualizações

por Rádio Maranata FM


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 (Foto: Rádio Maranata FM)
A mãe da menina Beatriz Angélica, Lucinha Mota, disse que acredita que o suspeito identificado por meio de exames de DNA seja, de fato, o homem que matou a facadas a garota, em 2015, dentro de uma escola em Petrolina, no Sertão. No entanto, segundo ela, a motivação apontada pela Secretaria de Defesa Social (SDS) "não convence".

"A prova científica do DNA é importante. Tem uma relevância muito grande, isso é ciência, não se contesta. O máximo que se faz é repetir para ter opiniões de outros especialistas", disse.

As declarações foram dadas logo após uma coletiva feita pela SDS, no Recife, para detalhar a identificação do suspeito como sendo Marcelo da Silva, de 40 anos, já preso por outros crimes. A secretaria disse que ele confessou ter entrado na escola para pedir dinheiro e matado a menina depois que ela se desesperou ao ver a faca que ele portava.

O pai de Beatriz e marido de Lucinha, Sandro Romilton, era professor de inglês no Colégio Nossa Senhora Auxiliadora, onde ocorreu o crime. Segundo a mãe da menina, a escola era bastante rígida e, durante os 14 anos em que frequentou o local, como mãe de uma aluna e esposa de um funcionário, sempre precisou se identificar.


Ela disse, ainda, que durante festividades, a escola só permitia a entrada de pessoas que estavam autorizadas em convites. Isso, segundo ela, faz com que seja difícil acreditar na versão dada pela SDS, de que o assassino de Beatriz conseguiu entrar na escola com pouca dificuldade. No dia do crime ocorria no colégio uma formatura, sendo uma das alunas a irmã da vítima.

"Essa conversinha de que ele entrou aleatoriamente, que escolheu uma vítima ali porque é um doido não me convence, precisa-se de mais", declarou Lucinha Mota.


Marcelo da Silva, de 40 anos, está preso desde 2017, condenado por estupro de vulnerável. Depois de seis anos, um mês e um dia do crime, a polícia declarou ter concluído que o material genético dele é compatível com o que foi encontrado na faca deixada no tórax da menina Beatriz, em 2015.

A polícia disse que ele confessou o crime. Na terça-feira, Lucinha Mota foi informada pela imprensa da identificação do suspeito. À noite, ela fez uma transmissão no Instagram em que disse que não queria que um possível inocente pagasse pelo crime e que o DNA, por si só, não era suficiente.


fonte: g1 




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